Depois de 23 dias de agressões, o Estado terrorista de Israel retrocedeu e decidiu parar com sua selvageria contra a Faixa de Gaza. Os assassinos judeus mataram mais de 1,3 mil palestinos, incluindo, dezenas de crianças e mulheres, e deixaram 5,1 mil feridos.
Pelo menos 410 crianças e 108 mulheres foram sacrificadas pelo terror judaico. O número de palestinos martirizados pode aumentar com o início dos resgates dos corpos que ficaram sobre os escombros dos edíficios destruídos pela bestialidade sionista.
Apesar de toda a truculência, Israel capitulou e declarou um cessar-fogo unilateral sem conseguir alcançar seus objetivos, entre eles, o de parar os foguetes palestinos. Nesta manhã, pelos menos seis foguetes atingiram localidades no sul de Israel.
Logo em seguida, porém, os movimentos de resistência palestinos decidiram suspender o lançamento de foguetes com a condição de que o exército israelense se retire da Faixa de Gaza em um prazo de uma semana. Ou seja, os palestinos ainda mantêm o poder de lançar foguetes sobre alvos israelitas caso Israel renove suas agressões.
A resistência palestina demonstrou também que possui um extraordinário preparo militar para fazer frente a ocupação militar de Israel. Os israelenses fracassaram em seus objetivos e toda a matança de civis, inclusive, com o uso de armas químicas, e a destruição de propriedades palestinas foram em vão.
Israel terá que se retirar dos territórios invadidos, suspender o bloqueio criminoso que impõe desde meados de 2007 e abrir as passagens para que alimentos e remédios cheguem até a população sofrida de toda a Faixa de Gaza. Caso contrário, continuará a enfrentar foguetes e as operações da resistência palestina.
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