Os terroristas judeus mostraram, nesta terça-feira, que não há limites para praticarem os seus crimes.
Crianças, mulheres, idosos, hospitais, templos religiosos, universidades e agora escolas são atacados sem piedade pela máquina de bárbarie sionista.
Até quem dá cobertura ao terrorismo judaico é atacado. É o caso da ONU. Hoje, mais uma escola da ONU foi bombardeada matando mais de 40 palestinos que estavam no local em busca de proteção contra a selvageria judaica que desde o último dia 27 de dezembro, matou mais de 630 palestinos.
Em 1996, por ordem do então primeiro-ministro e atual presidente de Israel, o genocida Shimon Peres, os terroristas judeus bombardearam o Líbano por 16 dias seguidos.
Um dos ataques atingiu um quartel da ONU na cidade libanesa de Qana, agressão que deixou mais de 110 civis libaneses mortos.
Qualquer semelhança entre os ataques contra alvos da ONU em Gaza, em 2009, com os promovidos contra os alvos da ONU no Líbano, em 1996, não é mera coincidência.
O pior é que a imprensa vagabunda de vários países ocidentais dizem que os ataques que os terroristas israelenses promovem em Gaza são contra o Hamas.
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