O Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas aprovou, nesta segunda-feira (12/01), por 33 votos a um e 13 abstenções, uma resolução em que condena Israel pelos crimes cometidos na Faixa de Gaza.
Até aí, tudo bem. Afinal de contas, depois de toda a bárbarie cometida pelos terroristas judeus contra os palestinos era dever da ONU condenar os israelenses pelos seus crimes de guerra.
Porém, o que chama a atenção não é a condenação em si, mas o fato de que o único voto contrário foi o do Canadá, país cujo o governo posa constantemente como defensor dos direitos humanos.
Se para os canalhas do governo canadense o que os israelitas fazem na Faixa de Gaza não é terrorismo e nem violação dos direitos humanos, então é preciso revermos os nossos conceitos.
Aliás, estas agressões que revelam a bestialidade sionista pelo menos serviu para alguma coisa: desmacarar aqueles países que posam como defensores dos direitos humanos, em especial, os europeus.
Além do Canadá, vários governos de países europeus, como o da Alemanha, por exemplo, se solidarizaram com o terror judaico que destroçou a vida de milhares de inocentes no Líbano e na Palestina nos últimos 60 anos. Terror este que é consideradocomo o direito de defesa de Israel. Uma hipocrisia sem fim.
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