segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

CIDADÃOS DE SEGUNDA CATEGORIA

Israel não é só um Estado genocida e nazista. É também um Estado racista, onde quem não for judeu vai sofrer perseguição e intimidação se não andar conforme a cartilha dos extremistas sionistas.

Nesta segunda-feira, a Comissão Central Eleitoral israelense proibiu três partidos árabes de apresentarem listas para as eleições gerais de 10 de fevereiro. O motivo da referida decisão: os três partidos não reconhecem Israel como Estado.

A acusação é de um partido racista chamado Israel Beiteinu, do ex-ministro Avigdor Liberman, um judeu russo que é um dos mais virulentos incitadores da violência contra os árabes.


O político Ahmed Tibi disse que esta decisão é uma prova de que os partidos judeus querem "um Parlamento sem árabes".

No que é hoje chamado Israel, moram em torno de 1,3 milhão de palestinos que tiveram suas terras usurpadas durante a criação do Estado sionista, em 1948.

Esses palestinos são chamados de árabes israelenses e aceitam essa denominação para não receberem o mesmo tratamento discriminatório que recebem os palestinos da Cisjordânia e de Gaza por parte do governo israelense.

Os árabes israelenses sofrem diferentes tipos de discriminação , afirmam organizações de defesa dos direitos humanos.

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