sábado, 17 de maio de 2008

SUTILEZA GLOBAL

O Globo Repórter sobre "Israel", desta sexta-feira (16), usou e abusou de velhos expedientes deploráveis para difamar os muçulmanos e os árabes e embelezar os crimes dos judeus, os verdadeiros usurpadores de terras, mas que foram apresentados como "coitadinhos" inocentes.

No exato momento em que citou a palavra "terrorista" em um determinado trecho do programa, o Globo Repórter colocou a imagem de mulheres de hijab (véu), associando a imagem da mulher muçulmana ao terrorismo.

Em outra passagem, ao citar a palavra "sagrado", o programa mostrou a cruz e, em seguida, ao citar a palavra "profano", veiculou escritas em árabe em uma parede.

Toda vez que mostrava alguém rezando em uma mesquita, o programa colocava ao fundo uma música comercial que não tem nada haver com a religião, só para evitar que as pessoas escutem canções islâmicas ou ouçam trechos do Alcorão Sagrado.

O mesmo não aconteceu quando mostrava os judeus em suas sinagogas, sempre acompanhados de cânticos religiosos judaicos.

Em outra cena, ao entrevistar um beduíno, veiculou a frase de que as pessoas não visitavam uma determinada região da Palestina porque tinham "medo dos árabes".

O progama do Globo Repórter foi tendecioso, sem dúvida nenhuma. Mais do que isso, extrapolou o trabalho jornalístico para se tornar um instrumento propagandístico em favor do terrorismo israelita.

Inclusive, para estimular jovens brasileiros judeus a emigrarem e ingressarem no exército israelense. Isso ficou muito claro quando o repórter Alberto Gaspar entrevistou algumas judias européias que largaram seus países de origem para ingressar na vida militar de Israel e, futuramente, participar da matança de árabes, como se esta prática fosse algo bonito.

O Globo Repórter sobre "Israel' foi um verdadeiro presente dado pela família Marinho e a Rede Globo pelos 60 anos de terrorismo judaico na terra da Palestina.

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