Em relação a esses programas veiculados em algumas emissoras de televisão e reportagens especiais publicadas em alguns sites sobre os 60 anos de Israel, podemos dizer que toda esta propaganda gratuita de distorção do que ocorre na Palestina não passa de um bem orquestrado trabalho de relações públicas realizado pelo governo terrorista israelense em cumplicidade com algumas empresas de comunicação do Brasil.
Estes veículos de comunicação são amplamente dominados por judeus sionistas ou por pessoas favoráveis aos crimes de Israel. É só olhar as redações, os conselhos editoriais, os sócios etc. Veremos que estas empresas não são imparciais quando o assunto é o conflito árabe-israelense.
Particularmente, aceitaria este comportamento se estas empresas se assumissem como imparciais. Ou seja, deixassem claro para a opinião pública que adotaram um lado do conflito. Porém, estes veículos de comunicação tentam iludibriar a população ao querer passar a falsa imagem de que cobrem de forma isenta os eventos no Oriente Médio.
Esta movimentação na mídia foi acompanhada de outras similares realizadas pelas diversas comunidades judaicas espalhadas pelo território brasileiro em que ficaram incubidas de realizarem atividades pró-Israel.
Todas estas atividades têm o objetivo de atrair a simpatia das pessoas para o terror israelense em um momento em que Israel vive um dos momentos mais difíceis de sua história em que os sionistas vêem os seus "inimigos" se fortalecerem dia após dia.
A importância que foi dada para que o aniversário de "60 anos de Israel" seja usado como forma de ganhar a opinião pública e atrair apoio ao Estado Sionista revela o inferno psicológico que os judeus vivem depois das derrotas militares impostas ao exército israelense pela resistência dos libaneses e dos palestinos.
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