quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

AL IMAM


Os leitores de língua portuguesa que desejam ampliar seus conhecimentos sobre um dos eventos mais importantes e apaixonantes do mundo - o martírio do Imam Hussein, neto do Profeta Muhammad (que a paz e as bençãos de Deus esteja com ele e sua purificada descendência), na cidade de Karbalá, no ano 61 da Hégira (683 d.C.) possuem agora uma nova obra a sua disposição.

Já está a venda o livro "Al Imam", de autoria do escritor Nader Ali Jezzini, que narra a saga e a epopéia de Karbalá, este grandioso evento que revolucionou o mundo islâmico e não islâmico, através do sacrifício do Imam Hussein e de membros de sua nobre família e honrados companheiros.

A Tragédia de Karbalá, outro termo usado para relembrar o episódio do martírio do Imam Hussein, teve influência não só sobre o mundo muçulmano, mas também sobre os não islâmicos.

Um exemplo, foi o líder pacifista Mahatma Garamchand Ghandi, que em mais de uma oportunidade afirmou que sua rebelião contra o domínio britânico, na Índia, se espelhou na Revolução do Imam Hussein.

O livro incluiu mapa da rota feita pelo Imam Hussein e seus aliados (inédito), mais a árvore genealógica de Qoraich (inédito) além dos nomes do mártires, fotos e nomes dos Imames da linhagem sagrada do Profeta Muhammad.

Mais informações podem ser obtidas no blog do autor (naderalijezzini.blogspot.com)

PERFIL

Nader Ali Jezzini é administrador, especialista em comércio exterior e relações internacionais, pós em diversas áreas humanas, sociais e internacionais, analista político. Escritor tendo escrito quatro obras: A GLOBALIZAÇÃO E SEUS IMPACTOS SOCIAIS,O NOVO MUNDO,AL IMAM e o GUIA.

Poliglota (Árabe,Inglês,Francês e Espanhol) e tradutor; é também pesquisador dos temas sociais, humanista tendo presidido diversas instituições sociais e filantrópricas além de ser membro do diálogo interreligioso.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

PIRATARIA ISRAELENSE


O regime terrorista de Israel cometeu um novo crime, nesta quinta-feira (05/02), ao invadir e sequestrar um navio que levava ajuda humanitária do Líbano para os moradores da Faixa de Gaza.

Os criminosos judeus invadiram o navio, agrediram e ameaçaram com armas em punho as pessoas que estavam dentro da embarcação. Entre os passageiros do navio haviam jornalistas e líderes religiosos cristãos e muçulmanos.

Não satisfeitos com a invasão, os terroristas judeus sequestraram o barco das águas internacionais egípcias e o levaram para um porto na cidade de Ashdod, a 40 quilômetros da Faixa de Gaza. Israel nega as agressões.


O Governo do Líbano já mobilizou a comunidade internacional para libertar o navio e responsabilizou os israelitas pela vida e a saúde dos ocupantes da embarcação que não é militar, mas civil.

A ajuda humanitária, composta de remédios, roupas, colchões e brinquedos, é destinada aos palestinos da Faixa de Gaza que recentemente foi alvo de ataques e massacres por parte dos terroristas judeus.

Em 23 dias de agressões, os judeus mataram 1.350 palestinos e deixaram mais de 5 mil feridos, em sua grande maioria, mulheres, crianças e idosos. O terror judaico usou fósforo branco e urânio para promover a matança contra a população civil palestina em Gaza. Do lado israelense, morreram 10 soldados e três civis.

Durante as agressões, os criminosos israelitas destruíram em torno de 4 mil casas, 20 mesquitas, vários prédios públicos, hospitais, universidades, escolas e entidades de assistência social. O prejuízo causado pelos sionistas em Gaza foi estimado em torno de US$ 2 bilhões.

Em 30 de dezembro de 2008, outro navio libanês também foi impedido por soldados israelenses de chegar no litoral da Faixa de Gaza.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

BLOG DO BOURDOUKAN

Se tem um blog que aborda o mundo árabe e muçulmano que ninguém pode deixar de ler, além do Leitura Franca, é claro (rsrs), é o do jornalista e escritor Georges Bourdoukan (http://blogdobourdoukan.blogspot.com/).


Sem rodeios, Bourdoukan mostra a verdadeira realidade sobre a usurpação da Palestina e o terrorismo diário praticado pelos judeus naquela parte do planeta.


O Leitura Franca surrupiou e publica o último post colocado por Bourdoukan que em poucas palavras resumiu com maestria o que se passa na Palestina. Abaixo texto na íntegra:

Não culpem o Hamas, culpem o colonizador

Vamos esclarecer uma coisa.

Não há nenhum problema palestino. O problema é Israel.

Os palestinos não invadiram a Europa.

Os palestinos não ocuparam nenhuma nação européia.

Os palestinos jamais perseguiram quem quer que seja por questões religiosas.

Governantes muçulmanos palestinos sempre trataram respeitosamente quaisquer membros de outras religiões.

Jamais perseguiram os judeus europeus ou ocidentais.

Os europeus cristãos é quem perseguiam os judeus.

Os europeus cristãos é quem criaram os campos de concentração.

O holocausto é um produto cristão europeu.

E o muçulmano é o terrorista?

A criação de Israel foi uma ação cínica do Ocidente para livrar-se de seus judeus já que os campos de concentração não bastaram.

Roubaram uma terra que não lhes pertencia para doá-la a pessoas que não tinham nenhuma relação com a região.

E os palestinos é que pagam a fatura?

Vamos esclarecer uma coisa.

A Palestina é uma nação ocupada.

E como nação ocupada tem o direito de utilizar todos os meios a seu alcance para se libertar.

Foi o que fizeram todas as nações africanas.

Foi o que fizeram as nações asiáticas.

Foi o que fizeram as nações americanas para se libertar do jugo colonialista.

A Palestina é uma nação ocupada.

Terrorista é o ocupante.

Por isso engana-se quem trata o Hamas como um movimento terrorista.

Terroristas são os invasores e colonizadores.

Não se esqueçam. O presidente inconteste da Palestina, Yasser Arafat, sentou-se à mesa de negociação e apertou a mão de Rabin.

Rabin foi assassinado por um terrorista judeu.

E a cada reunião de Arafat com os israelenses, mudava-se a oferta.

A cada reunião com Arafat, o mapa da Palestina encolhia.

E acusavam Arafat de intransigente.

Dos 100% da Palestina, a ONU ofereceu 47% aos palestinos.

Os 100% originais, que passaram a 47%, foram encolhendo a cada reunião.

Hoje Israel oferece 17% e acusa os palestinos de não quererem negociar.

Eles querem enganar a quem?

Fossem eles sinceros, teriam negociado com Arafat.

Ao invés disso o mantiveram em prisão.

Arafat morreu e até hoje pairam dúvidas sobre a sua morte.

Morreu ou foi assassinado?

Foram realizadas eleições na Palestina e o Hamas venceu.

Os observadores internacionais que acompanharam essa eleição, entre os quais o ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, afirmaram que foram eleições limpas e transparentes.

E qual foi a reação de Israel?

Dividir a Palestina e criar um cerco brutal.

Na Cisjordânia, o muro da vergonha.

Em Gaza, um cerco onde ninguém entrava, ninguém saía.

Isto são fatos.

A Palestina é uma nação ocupada que busca a liberdade.

Israel é o opressor que não distingue seus alvos.

O Hamas é um movimento de libertação que tenta libertar sua terra da fome, da miséria, do muro da vergonha e do maior campo de concentração de que se tem notícia.

Por isso, não culpem o Hamas. Culpem o colonizador.