quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

SINAIS DE FRACASSO

Os terroristas judeus não conseguiram até agora alcançar nenhum de seus objetivos em cinco dias de agressões contra a Faixa de Gaza.

Apesar da truculência dos ataques que deixaram, desde o último dia 27, em torno de 2,5 mil pessoas mortas e feridas, entre elas, crianças e mulheres, os genocidas israelitas não conseguiram conquistar nenhuma vitória política ou militar.

A destruição de prédios governamentais e a matança de militantes, incluindo, algumas lideranças da Resistência, não enfraqueceram o Hamas em Gaza.

Ao contrário, o grupo continua intacto e tem aumentado o seu poder de lançamento de foguetes que tem atigindo alvos a 40 quilômetros de distância de Gaza.

O lançamento desses foguetes a um alvo tão distante, por si só, é um sinal de fracasso dos israelenses.


A guerra de fato não começou. Começará quando os israelenses invadirem por terra a Faixa de Gaza, uma opção cada vez mais real, uma vez que só os bombardeios aéreos não serão suficientes para enfraquecer ou tirar o Hamas do poder na região.

Israel, que havia inicialmente planejado atacar 230 alvos, já atacou mais de 270, reduzindo assim suas opções de ataques, aumentando a possibilidade de uma invasão por terra como forma de ocupar algumas áreas de Gaza e poder dizer, dessa forma, que conseguiu algum tipo vitória contra o Hamas.

A invasão terrestre será combatida por uma resistência feroz homem a homem, casa por casa, rua a rua, e causará grandes baixas no lado israelense. As próximas 48 horas serão decisivas para saber que rumo o conflito tomará.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

CRIANÇAS INOCENTES


Já chega a 40 o número de crianças mortas pelo terrorismo judaico na Faixa de Gaza. De acordo com as fontes médicas locais, as agressões israelitas deixaram até agora 370 pessoas mortas, sendo 178 civis.

As últimas vítimas foram duas irmãs de 11 anos e a outra de 4 anos. Os terroristas judeus bombardeiam propositadamente locais onde há civis como casas, carros, escolas e mesquitas, em uma evidente violação das leis internacionais e uma clara demonstração da face genocida e criminosa dos judeus.

Mais de 1,7 mil palestinos ficaram feridos em quatro dias das agressões sionistas.

VERDADEIRA HISTÓRIA NÃO É CONTADA POR ISRAEL

*Por Johann Hari


Esta manhã (29), amanhã de manhã e todas as manhãs, até que termine essa matança de palestinos, o ódio a Israel só aumentará, cada dia haverá mais ódio e mais os palestinos lutarão, com pedras, com coletes explosivos, com foguetes, com palavras.


Os líderes israelenses crêem que quanto mais massacrem os palestinos, mais os amansarão. Já se foram esses tempos de medo, entre os palestinos. O ódio a Israel, hoje, lá, é duro, impenetrável.


E os sentimentos mais primitivos, mais basais, de quem só aprendeu que viver é sobreviver em guerra, lá estarão esperando sempre, à beira da história, brutais.


Para entender o quanto é terrível ser palestino na manhã de hoje, é preciso ter estado lá, numa estreita faixa de terra à beira do Mediterrâneo, e ter experimentado na pele aquela claustrofobia quase insuportável.


A Faixa de Gaza é menor que a ilha Wight. Mas lá vivem 1,5 milhão de pessoas que jamais podem sair de lá. Vivem amontoados uns sobre os outros, sem trabalho e com fome, em imensos prédios de quartos muito pequenos.


Da laje superior dos prédios, vêem-se todos os limites daquele mundo: o Mediterrâneo e a cerca de arame farpado dos israelenses. Quando começam os bombardeios – como hoje, mais violentos do que nunca, desde 1967 –, não há onde se abrigar.


Começa agora outra guerra, em que se disputa o significado desses ataques de Israel, em 2008. O governo israelense diz: "Nos retiramos de Gaza em 2005 e, em troca, ganhamos o Hamás e os foguetes Qassam que destroem nossas cidades. 16 civis israelenses morreram. Quantos mais serão sacrificados?" É uma narrativa plausível, com vestígios de verdade. Mas com muitos buracos. Para entender o que realmente está acontecendo e conseguir que os foguetes parem, é preciso voltar um pouco, alguns anos, e analisar melhor os prolegômenos da guerra de hoje.


É verdade que Israel retirou-se da Faixa de Gaza em 2005 – para intensificar o controle sobre a Cisjordânia. O principal conselheiro de Ariel Sharon, Dov Weisglass, disse claramente: "A retirada [de Gaza] é o anestésico. Anestesiará a situação, o suficiente para que não haja processo político ou discussão política com os palestinos. Apagamos da agenda, por longo tempo, toda e qualquer discussão sobre o pacote chamado "Estado da Palestina."


Os palestinenses comuns ficaram horrorizados. Mais horrorizados ainda, pela fétida corrupção dos líderes de sua própria Fatah. E então votaram no Hamás. Eu não votaria no Hamás – jamais votaria em partido político com fundamento religioso –, mas... não sejamos hipócritas.


As eleições foram democráticas, livres e perfeitas e não implicaram rejeição à Solução dos Dois Estados. A melhor pesquisa que se conhece, sobre tendências de opinião entre os palestinenses, feita pela University of Maryland, constatou que 72% dos palestinenses são favoráveis à Solução dos Dois Estados, conforme às fronteiras de 1967; e apenas 20% votariam pelo fim de Israel.


Então, parcialmente por efeito dessa pressão popular, o Hamás ofereceu a Israel um longo cessar-fogo e aceitou, na prática, a Solução dos Dois Estados. Bastaria que Israel cumprisse o seu dever legal de manter-se dentro de suas fronteiras legais.


Em vez de colher essa oportunidade e de testar as reais intenções do Hamás, o governo de Israel reagiu brutalmente – e puniu, com genocídio, toda a população civil de Gaza. Anunciou o bloqueio da Faixa de Gaza, para "pressionar" os palestinos a revogar o resultado das urnas.


Sitiaram os palestinenses dentro da Faixa de Gaza. Vedaram completamente qualquer possibilidade de contato com o mundo exterior. Racionaram comida, combustível, remédios – para impedir que sobrevivessem. Nas palavras de Weisglass, os palestinenses de Gaza estavam sendo postos "em dieta".


A Oxfam denunciou que só foram autorizados a entrar em Gaza 137 caminhões com alimentos, em dezembro. Para alimentar 1,5 milhão de pessoas. A ONU e já declarou repetidas vezes, que a miséria em Gaza já alcançou "níveis sem precedentes".


Na última vez que estive em Gaza, já sob sítio dos israelenses, vi hospitais mandando doentes de volta para casa, porque não havia nem remédios nem aparelhos para atendê-los. Vi crianças revirando o lixo, pelas ruas, à procura de comida.


Nesse contexto – sob sentença de morte coletiva, sob ataque genocida, urdido para gerar efeitos de golpe de Estado e derrubar um governo democraticamente eleito –, então, alguns grupos dentro de Gaza adotaram solução imoral: puseram-se a bombardear, com foguetes Qassam, de quintal, indiscriminadamente, cidades israelenses.


Nesses ataques, mataram 16 cidadãos israelenses. É crime. Matar sempre é crime. Mas é hipocrisia que, hoje, o governo israelense fale de defender a segurança de seus cidadãos, depois de ter passado anos assassinando civis. Depois de ter feito, do assassinato, a única política de Estado, em Israel.


Os governos dos EUA e alguns governos europeus têm fingido que não sabem disso. Dizem que não se pode exigir que Israel negocie com o Hamás, enquanto o Hamás não suspender os ataques com foguetes Qassam. Mas exigem que a Palestina negocie, apesar do sítio, apesar do bloqueio, apesar da brutal ocupação militar na Cisjordânia.


Antes de que tudo se apague no abismo dos esquecimentos construídos, lembremos que, semana passada, o Hamás propôs um cessar-fogo, em troca de alguns compromissos básicos e aceitáveis para Israel. Não precisam acreditar só em mim.


A imprensa em Israel noticiou que Yuval Diskin, atual chefe do Shin Bet, serviço interno de segurança de Israel, "informou ao governo israelense [dia 23/12] que o Hamás está interessado em manter a trégua, com apenas pequenas modificações nos termos do acordo."


Diskin explicou que o Hamás desejava duas coisas: o fim do bloqueio de Gaza e que Israel parasse com os ataques na Cisjordânia. O gabinete – acometido de febre eleitoral e interessado em mostrar-se 'durão' aos eleitores – rejeitou tudo.


O núcleo duro da situação foi bem claramente exposto por Ephraim Halevy, ex-chefe do Mossad. Diz que, embora os militantes do Hamás – como boa parte da direita israelense – sonhem com varrer do mundo os adversários políticos, "eles já perceberam que esse objetivo ideológico não é viável e não será viável no futuro próximo."


Então, "estão prontos a aceitar um Estado da Palestina, nos limites das fronteiras de 1967." Os militantes do Hamás sabem que isso significa "que terão de adotar um caminho que provavelmente os afastará de seus objetivos iniciais" – e levará a uma paz estável, sob acordo difícil de romper por qualquer dos dois lados.


Os 'do contra", dos dois lados – de Máhmude Ahmadinejad do Iran, a Bibi Netanyahu, de Israel – ficariam marginalizados. É a única via possível que ainda pode levar a paz. E é a única via que não interessa ao atual governo de Israel. Halevy explica bem: "Por razões que só interessam ao atual governo de Israel, não interessaria a Israel aceitar o cessar-fogo e convertê-lo em início de um processo de negociação diplomática com o Hamás."


Por quê? O governo de Israel quer a paz, mas só se for a paz imposta por Israel, nas condições que Israel determine e que sempre implicarão que os palestinos sejam definidos como derrotados.


Assim, Israel poderá manter, do "seu" lado do muro, os cadeados que fecham a Cisjordânia. Assim, Israel poderá controlar as maiores colônias e o suprimento de água. Assim, a Palestina será dividida (e caberá ao Egito a responsabilidade sobre Gaza) e a Cisjordânia, com a espinha dorsal partida, ficará isolada. Qualquer tipo de negociação cria riscos para o sucesso desse 'plano': Israel sempre terá de ceder mais do que deseja ceder.


Ao mesmo tempo, qualquer paz imposta deixará de ser confiável: e continuarão a chover sobre Israel os foguetes da fome que gera ódio.


Se quer obter real segurança para os israelenses, o governo de Israel, mais dia menos dia, será obrigado a negociar com os palestinos que hoje Israel está matando; terá de obter deles alguma solidariedade e alguma compreensão. E Israel dependerá disso, para continuar existindo.


O som dos incêndios de Gaza pode ser silenciado pelas palavras de um escritor israelense, Larry Derfner. Diz ele: "A guerra entre Israel e Gaza é guerra inventada por Israel. A decisão de pôr fim à guerra não cabe ao Hamás. Cabe a nós. Cabe a Israel."


*Jornalista britânico


PORQUE ISRAEL É UM ESTADO NAZISTA

Por Paulo Silva

No ataque mais sangrento nos territórios palestinos nesse ano, 296 pessoas, entre elas muitas mulheres e oito crianças, morreram, quando bombas do exército israelense atingiram residências na Faixa de Gaza.

Mais de mais de 500 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente. Muitos bombardeios destroçaram um complexo de casas onde viviam integrantes de uma só família, a Al-Assamna. Segundo testemunhas, a família estava dormindo na hora da primeira explosão, às 5h15.

Em pânico, os moradores tentavam fugir, quando mais bombas atingiram as mesmas casas. "Vimos pernas, cabeças e mãos espalhadas pela rua", contou o vizinho Attaf Hamad, de 22 anos."

Mais adiante, os jornais informam que os militantes do Hamas mais próximos estavam a 450 metros de distância, acabando com a balela sionista de que civis são atingidos porque guerrilheiros se misturam a eles.

Os jornais informam ainda que o uso de bombas em operações desse tipo é condenado por especialistas, por causa da imprecisão dessas armas. Ou seja, o Estado de Israel usa bombas mesmo sabendo que o risco de matar civis é altíssimo. É praticamente homicídio premeditado.

Ou genocídio premeditado. Isto demonstra que o Estado de Israel não tem a menor consideração e o menor respeito por vidas palestinas, caracterizando-se claramente como um estado criminoso, assassino em massa.


Isso nos traz ao tema deste artigo: Israel é um Estado nazista. Nazista, em primeiro lugar, porque considera que a vida de um judeu vale mais dos que as vidas de centenas de palestinos, assim com os nazistas germânicos achavam que a vida de um alemão valia mais do que as vidas de centenas de judeus, ou russos ou ciganos, etc.

A pretexto de resgatar um soldado seqüestrado pelo Hamas em Gaza, o Estado de Israel se acha no direito de sair matando civis palestinos, inclusive mulheres e crianças. Depois, dizem que foi um "erro técnico" e fica tudo por isso mesmo, com as bênçãos dos Estados Unidos, sem os quais Israel já teria deixado de existir há muito tempo. Os israelenses vivem de uma esmolinha de três bilhões de dólares por ano, esmolinha dada pelos americanos.


Nazista, em segundo lugar, porque é um estado constituído sobre uma base racial. Israel é, oficialmente, um estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: "Racismo!". Isto é, os judeus se consideram uma raça.

Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um estado racial. Se é um estado racial, é um estado racista. Se é um estado racista, é um estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas.

Até mesmo em sua exploração sistemática do Holocausto, os judeus se mostram racistas. Atuam para ter o monopólio da grife Holocausto. Vivem repetindo que os nazistas germânicos mataram seis milhões de judeus, o que é verdade (não sou, de modo algum, um negacionista do Holocausto), mas apagam dos registros o genocídio dos ciganos, dos quais cerca de seiscentos mil foram dizimados pelos mesmos nazistas germânicos, muitas vezes nos mesmos campos de concentração. Proporcionalmente, o número de ciganos mortos foi tão alto quanto o de judeus.

E ainda houve, como vítimas do Holocausto, os comunistas, os homossexuais, as testemunhas de Jeová, os deficientes físicos, os deficientes mentais e outros grupos (até mesmo os esperantistas, adeptos da língua internacional e neutra Esperanto foram perseguidos e muitas vezes mortos). Tudo isso é apagado; tudo isso é esquecido.

No livro Holocausto - O massacre de seis milhões, o escritor judeu Ben Abraham apaga os ciganos com um truque sórdido: diluindo-os nas “nacionalidades”. Ou seja, um judeu polonês morto é um judeu; um cigano romeno morto não é um cigano, mas um romeno.

Assim, eles ficam com o monopólio do Holocausto e o transformam numa grife judaica que justifica tudo, inclusive o massacre, brutal e covarde, hediondo, de mulheres e crianças palestinas. Até como vítimas os sionistas são racistas. Até como vítimas os sionistas são nazistas. Como algozes, então, nem se fala.

Outro conceito nazista fundamental para o Estado de Israel é o de “espaço vital”. Hitler dizia que os alemães precisavam de "espaço vital", quer dizer, as terras dos vizinhos. Os sionistas dizem e fazem a mesma coisa. As famigeradas colônias construídas sobre terras palestinas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental e sobre terras sírias nas Colinas de Golã são nada menos que a aplicação do conceito nazista de "espaço vital".

Por que só Hitler deveria ser condenado por isso? Por que os sionistas e o Estado de Israel não deveriam ser condenados? Dois pesos e duas medidas! Nazismo é nazismo, não importa se germânico ou judeu.

O próprio conceito de "povo eleito" é puro racismo. Os nazistas germânicos se consideravam o povo eleito pela genética. Os judeus se consideram o povo eleito por Deus e, conseqüentemente, também pela genética. Não há diferença. O judaísmo é, essencialmente, uma religião racista. E todo racismo tem que ser condenado, tenha ou não fundo religioso.

Em nome de sua suposta escolha por Deus, os hebreus cometeram muitos massacres, massacres horríveis: "Não deixareis vivo nada que respire; pelo contrário: passareis no fio da espada homens, mulheres, crianças e animais". Está na Bíblia dos hebreus. Precisa dizer mais? Antes passavam no fio da espada; hoje matam com mísseis e balas de canhão. Sempre foram nazistas; continuam nazistas.

Por fim, uma palavra sobre o judaísmo messiânico. Os judeus tradicionais - a grande maioria que inclui ortodoxos, conservadores, liberais e reformistas - consideram Jesus Cristo um falso messias, portanto um farsante, um impostor (enquanto os muçulmanos consideram Jesus um profeta, um dos nove profetas do Islamismo).

Os judeus messiânicos consideram Jesus o verdadeiro messias, mas acham que ele veio somente para os judeus. Ou seja, Jesus não morreu pela humanidade, mas somente por eles, os hebreus. Quanta pretensão! Quanto racismo! Quanto nazismo! Basta de hipocrisia! Denunciemos o sionismo pelo que ele é: uma forma de racismo e de nazismo.

Denunciemos o Estado de Israel pelo que ele é: um Estado racial, racista, nazista. Podem espernear à vontade, mas esta é a verdade. A verdade, meus caros, a verdade.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

NAZISTA ALEMÃ APOIA NAZISMO JUDAICO

A chanceler alemã, Angela Merkel, em conversa telefônica com o terrorista e genocida judeu, Ehud Olmert, responsabilizou o Hamas e os foguetes palestinos pela violência na Faixa de Gaza.


Merkel deu apoiou aos ataques israelenses que, desde sábado passado, já mataram mais de 300 pessoas, incluindo mulheres e crianças. Merkel considerou as agressões judaicas como legítimas.


Merkel ignorou os crimes israelenses cometidos contra os palestinos, entre eles, o cerco à Gaza, uma região habitada por mais de 1,5 milhões de pessoas.


O posicionamento de Merkel, que não necessariamente reflete o pensamento do povo alemão, é no minímo criminoso e transforma a chanceler alemão em cúmplice dos terroristas judeus.


Como boa nazista que é, Merkel deve ter aprendido que a mentira quando repetida várias vezes se torna verdade. De fato, o nazismo não morreu. Está mais vivo do que nunca em Israel e na Alemanha, principalmente, no governo alemão.


domingo, 28 de dezembro de 2008

EM DEFESA DA PALESTINA

O Líder Supremo da Revolução Islâmica, Ayatollah Sayyed Ali Hosseini Khamenei, numa mensagem histórica neste domingo, condenou energicamente as atrocidades desumanas do regime sionista na Faixa de Gaza.

Em sua mensagem, o Líder Supremo disse que o silêncio e indiferença das organizações internacionais e de certos países árabes prepararam o terreno para tais crimes pelo regime sionista, com o apoio da administração Bush.

O Líder Supremo também declarou a segunda-feira, dia 29 de dezembro, como dia de luto e conclamou todos os palestinos, os lutadores da liberdade, as nações islâmicas, os 'Ulamá (sábios), intelectuais e a mídia de todo o mundo a cumprir o grave compromisso de confrontar os crimes dos “vampiros sionistas”.

“Os crimes horríveis e atrocidades do regime sionista em Gaza e o massacre de centenas de homens, mulheres e crianças inocentes mais uma vez revela a natureza sedenta de sangue dos sionistas”, declarou Sua Eminência.

O Líder Supremo disse que esta é uma tragédia dolorosa para todos os muçulmanos e todos os seres humanos ao longo do planeta, mas que a maior tragédia de todas é o silêncio de certos governos e sua atitude, que tem encorajado os líderes do regime sionista a continuar seus crimes.

“É muito doloroso que certos estados muçulmanos, ao invés de apoiar o povo indefeso de Gaza em sua luta contra os sionistas infiéis e usurpadores, adotaram uma postura que encoraja os sionistas a criar tal catástrofe humana”, declarou o Ayatollah Khamenei em sua mensgem.

“Qual será a resposta destes chefes-de-estado diante do Profeta Muhammad (s.a.a.a.s.)? Qual será a resposta a suas nações desoladas?”, questionou o Líder Supremo.

O Ayatollah Khamenei adicionou que não há dúvidas de que nos corações do povo do Egito, Jordânia e de outros países islâmicos há dor como resultado de tal carnificina, que acontece depois de um longo bloqueio evitar que alimentos e medicamentos chegassem à região.

"A administração criminosa de Bush, ao instigar estes crimes nos dias finais de seu governo, adicionou um capítulo negro no seu registro de atividades criminosas", disse o Ayatollah Khamenei. O Líder Supremo também criticou os governos europeus por sua indiferença e cumplicidade nesta catástrofe, provando mais uma vez sua inimizade em relação ao Islã e a falsidade de seus clamores de apoio aos direitos humanos.

“É tempo de questionar os ‘Ulamá e clérigos dos países árabes, assim como o Grande Mufti de Al-Azhar (Universidade situada no Cairo) se não é um momento crítico de sentir o perigo imposto ao Islã e aos muçulmanos”, indagou o Líder Supremo. “Até que ponto os intelectuais e a mídia dos países árabes permanecerão indiferentes em relação a suas obrigações?”, perguntou.

“É possível aos auto-proclamados defensores dos direitos humanos e ao Conselho de Segurança da ONU estarem numa situação tão humilhante quanto esta?”, indagou.

“Todos os crentes sinceros no Mundo Islâmico e os lutadores palestinos estão comprometidos com a proteção das mulheres e crianças indefesas na Faixa de Gaza e aqueles que derem suas vidas ao assumir uma tarefa tão divina serão ‘mártires’”, afirmou o Líder Supremo.

O Ayatollah Khamenei também convocou a Organização da Conferência Islâmica a cumprir sua responsabilidade histórica neste momento sensível e a permanecer unida contra o regime sionista. “O regime sionista deve ser punido e trazido à justiça pelos estados islâmicos”, sublinhou o Líder Supremo.

A firmeza das nações islâmicas pode materializar este objetivo e o papel dos políticos muçulmanos, dos ‘Ulamá e dos intelectuais é muito maior agora do que sempre foi”, disse o Ayatollah Khamenei. “Eu declaro segunda-feira, dia 29 de dezembro, dia de luto para destacar a catástrofe em Gaza e conclamo o público a assumir suas graves responsabilidades ao lidar com incidentes tão trágicos”. (IRNA)

FONTE: IBEI


1.000 MORTOS E FERIDOS



Já ultrapassou de mil o número de mortos e feridos da nova agressão judaica contra o povo palestino.

Pelo menos 280 palestinos foram martirizados e outros 750 ficaram feridos depois que terroristas israelitas promoveram ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A expectativa é que o número de mártires chegue a 350.

Os terroristas judeus prometeram, hoje, ampliar suas agressões e se mobilizam para promoverem ataques terrestres. A tendência é o conflito se prolongar e até mesmo se espalhar pela região.

sábado, 27 de dezembro de 2008

SELVAGERIA JUDAICA DE NOVO

O terror judaico cometeu, na manhã deste sábado, mais um genocídio e um crime contra a humanidade depois que aviões e helicópteros bombardearam a Faixa de Gaza e mataram mais de 200 palestinos, entre eles, muitas mulheres e crianças. Pelo menos 250 pessoas ficaram feridas, muita delas em estado grave.


A barbárie judaica ocorre no momento em que um cerco criminoso é imposto à Gaza, uma região habitada por aproximadamente 1,5 milhões de pessoas.


Como sempre os terroristas judeus procuram transferir a culpa dos massacres para as suas vítimas.


Os israelenses dizem que as agressões são uma resposta aos foguetes palestinos, uma alegação que é uma provocação para quem acompanha os eventos no Oriente Médio.


Os foguetes palestinos só voltaram a ser lançados contra Israel, depois que os israelenses mataram militantes palestinos.


Portanto, foi Israel quem provocou o lançamento dos foguetes e não quis renovar a tregua que durou seis meses entre os dois lados.


O terror judaico foi amplamente condenado nas ruas árabes e, amplamente, apoiado, pelos Estados Unidos, país que patrocina o terrorismo judaico no mundo.


Não é difícil prevê que judeus serão assassinados em retaliação a esta nova bárbarie que não vai resultar em nada a não ser em mais ódio. Não é difícil prevê que os grupos de resistência sairão fortalecidos, ainda mais, porque o terror judaico conta com o apoio também de governos ditadores árabes, incluindo, aliados de Mahmoud Abbas, que quer se perpetuar no Poder na Palestina.


Esta é a grande realidade, os judeus não sabem viver sem usurpar terras árabes, derramar sangue árabe e levar o terror para impedir que os árabes vivam em paz em suas casas e propriedades.


quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

JESUS, FILHO DE MARIA

Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso.

E quando os anjos disseram: Ó Maria, é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!

Ó Maria, consagra-te ao Senhor! Inclina-te e prostra-te com os que se prostam!

Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos (ó Mensageiro). Tu não estavas presente com eles (os judeus) quando, com setas, tiravam a sorte para decidir quem se encarregaria de Maria; tampouco estavas presente quando rivalizavam entre si.

E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.

Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos.

Perguntou: Ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que Lhe apraz, posto que quandou decreta algo, diz: Seja! e é.

Ele lhe ensinará o Livro, a sabedoria, a Torá e o Evangelho.

E ele será um Mensageiro para os israelitas, (e lhes dirá): Apresento-vos um sinal de vosso Senhor: plasmarei de barro a figura de um pássaro, à qual darei vida, e a figura será um pássaro, com beneplácito de Deus, curarei o cego de nascença e o leproso; ressuscitarei os mortos, com a anuência de Deus, e vos revelarei o que consumis o que entesourais em vossas casas. Nisso há um sinal para vós, se sois fiéis.

E confirmarei o que foi revelado na Torá, que vos chegou antes de mim, e para liberar-vos algo que vos está vedado. Eu vim com um sinal do vosso Senhor. Temei a Deus, pois, e obedecei-me.

Sabei que Deus é meu Senhor e vosso. Adorai-O, pois. Essa é a senda reta."

Alcorão Sagrado, Cap. 3, versículos 42 a 51

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

LEITURA FRANCA

Nesta terça-feira, 23, o Blog Leitura Franca completa seu primeio ano de existência.


Criado com a proposta de servir de espaço para promover bons debates e abordar assuntos atuais de interesses de todos, sejam eles, locais, nacionais ou internacionais, o blog conseguiu se tornar leitura obrigatória para aqueles que querem compartilhar uma visão diferente daquela abordada pela grande mídia, em geral, dos assuntos que afetam nossas vidas, no Brasil e no Mundo.


Nesse curto período, vários posts do blog foram publicados ou citados em outros veículos de comunicação.


Na área internacional, a ênfase maior é no Oriente Médio, uma região volátil cujos conflitos e guerras despertam paixões e o interesse de todos. Além disso, a minha própria origem e o fato de já ter vivido num dos países daquela área, no caso, o Líbano, tendo inclusive contribuído com jornais daquele país, acabam me obrigando a falar mais do Oriente Médio do que de outras regiões do planeta.


Esses fatores me estimulam a escrever não só para os brasileiros, mas para os descedentes de árabes e judeus que moram no Brasil para que eles, por meio de uma visão própria do autor do blog, possam entender algumas particularidades do Oriente Médio.


Como muçulmano, trouxe ao blog assuntos que dizem respeito ao mundo islâmico num momento em que essa massa de fiéis que representa um quarto da população mundial vem se destacando cada vez mais no cenário mundial, seja, na política, na economia ou até mesmo nos esportes, apesar de toda a campanha de difamação que grupos racistas promovem contra o Islã. Diga-se de passagem que é uma campanha fracassada que, no final, só prejudicará os racistas que não aceitam o aumento da influência muçulmana no mundo.


O Leitura Franca é um dos primeiros blogs do Brasil, o primeiro do Amazonas e da Região Norte que trata de assuntos relacionados ao Islã, de forma direta e sem rodeios.


No fim, quero agradecer a todos que me enviaram sugestões, pautas, elogios ou críticas. Peço para que tenham paciência, pois, às vezes, por motivos de força maior, demoramos a atualizar e postar novos textos no blog. Mexer com tecnologia gera esses problemas (de atualização e postagem de texto) também.


Peço a todos que continuem a me ajudar a manter esse espaço que tenta de uma maneira humilde dar uma singela contribuição nos debates sobre os assuntos que afetam a vida de todos.


Obrigado!


sábado, 6 de dezembro de 2008

APARTHEID ISRAELITA


Uma associação que defende os direitos civis em Israel divulgou um relatório no qual comparou as políticas israelenses adotadas contra os palestinos na Cisjordânia com o sistema racista do apartheid imposta pelos brancos contra os negros na África do Sul.


De acordo com o relatório da Associação pelos Direitos Civis em Israel (ACRI, em inglês), os 2,3 milhões de palestinos que vivem na Cisjordânia são tratados conforme as leis militares e administrativas dos israelenses, o que gera uma segregação entre a população palestina e os colonos judeus, que habitam ilegalmente esta região, e são tratados sob a lei civil.


Ainda conforme o texto, a discriminação nos serviços e no acesso aos recursos naturais entre os palestinos e os colonos constitui uma grave violação do princípio da igualdade, realidade esta que se compara com a do apartheid.


Pelas leis militares e administrativas de Israel, os palestinos sofrem restrições dentro de seu prórpio território para construir e desenvolver a infra-estrutura de suas cidades e aldeias. Por outro lado, os colonos têm acesso a estradas modernas e outro serviços de qualidade.


Estimativa da ONU mostram que 65% das estradas que dão acesso para as 18 cidades mais populosas da Cisjordânia estão bloqueadas ou são controladas pelas barreiras israelenses. Mais de 600 barreiras impendem os palestinos de se locomoverem na Cisjordânia.


"Os colonos judeus nos territórios palestinos criaram uma situação de discriminação e segregação institucionalizadas", disse a ACRI.


Além da situação na Cisjordânia, Israel impõe atualmente um cerco criminoso na Faixa de Gaza, onde mora uma população de 1,6 milhões palestinos. O bloqueio tem gerado falta de combustíveis, paralisações de hospitais e problemas humanitários nessa área palestina.


domingo, 16 de novembro de 2008

DEVEMOS COMEMORAR?

A chegada pela primeira vez na história de um negro descendente de africanos à presidência dos Estados Unidos, por si só, faz da vitória de Barack Hussein Obama um fato histórico.


O alto índice de comparecimento do eleitor, especialmente dos jovens, em um sistema onde o voto é facultativo, mostra que o cidadão comum norte-americano cansou das políticas nocivas que prejudicaram o país adotadas, tanto no campo interno como no externo, pela administração de George W. Bush, e expressou por meio das urnas o seu desejo de mudanças urgentes.


A vitória de Obama foi, portanto, resultado da vontade de mudar dos norte-americanos, não só em relação aos assuntos internos, mas também no que se refere a política externa norte-americana. Atualmente, os Estados Unidos empreendem duas guerras criminosas - uma no Iraque e outra no Afeganistão -, implantaram a famigerada "guerra contra o terror", promoveram a tortura, o genocídio, violações dos direitos humanos, a construção de prisões secretas, campos de concentração (Guantânamo) e continuam a incitar o ódio e perseguições, principalmente, contra os árabes e muçulmanos.


A troca de cor não significa que as mudanças desejadas pelos norte-americanos e pelo o mundo serão implantadas de fato. É preciso jogar água fria na euforia causada com a vitória de Obama.


As mudanças não dependem só do presidente negro eleito para administrar um país dominado por racistas brancos e fundamentalistas religiosos, cujos os mais extremistas já ameaçaram Obama de morte caso este tente mudar certas políticas adotadas nos Estados Unidos.


A esperança pode se transformar em frustação caso Obama, por medo ou pressão, não respeite a mensagem que saiu das urnas por mudanças e persista em manter os mesmos erros das administrações passadas.


ESPERANÇA E CETICISMO

A vitória de Barack Obama foi recebida com um misto de esperança, ceticismo e indiferença no Oriente Médio.


Com as exceções dos israelenses e dos curdos, que torciam abertamente pelo candidato republicano John McCain, a maioria das pessoas na região desejou a vitória de Obama por entender que ele não realizará uma administração igual ou pior do que a de George W. Bush.


A guerra árabe-israelense, principalmente a questão da Palestina, a relação conturbada com o Irã, a proliferação de grupos afiliados a Al-Qaeda patrocinados pelo regime saudita e de outros países do Golfo, o petróleo, as guerras no Iraque e no Afeganistão são alguns dos desafios que o novo presidente terá que tratar na região.


Os governos árabes, em demostração de fragilidade (ou de traição) pediram para que Obama solucione o problema da Palestina, como se os árabes não tivessem condições de resolver com as próprias mãos essa questão, especialmente por meio da Resistência. Obama já prestou apoio as alegações sionistas que a cidade ocupada de Jerusalém é a capital indivisível de Israel.


No Iraque, a população local, menos os curdos, viram na vitória de Obama a possibilidade de terminar em breve a ocupação norte-americana de seu país.


Mais realistas, e diferentemente dos governos árabes, os iranianos não pediram ajuda, Apenas se limitaram a aconselhar Obama a seguir o clamor que ecoou das urnas norte-americanas e a promover mudanças na política dos Estados Unidos em relação ao Irã. Não é o Irã que precisa dos Estados Unidos, mas são os norte-americanos que precisam dos iranianos para resolverem seus problemas, em particular, no Iraque e no Afeganistão.


Daí, o fato de acreditar que a administração Obama vai buscar o diálogo com os iranianos. Com a carta enviada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, a primeira de um líder iraniano desde a implantação da República Islâmica em 1979, o Irã deu o sinal que está disposto a dialogar diretamente com os inimigos norte-americanos, desde que estes últimos mudem de postura com os iranianos, inclusive no que se refere ao direito dos persas de possuírem tecnologia nuclear.


Por sua vez, temerosos de uma mudança de postura com o Irã, os israelenses instigaram Obama a continuar a política de confronto e desrespeito adotada por Bush com os iranianos, impondo novas sanções e até, se puder, promover aquilo que os israelenses não possuem coragem de fazer: ou seja, agressões militares contra o Irã.


Resta saber agora se Obama vai dar ouvido ao povo norte-americano ou aos bandidos terroristas judeus sionistas em Israel? A resposta saberemos em breve.


PÉSSIMO COMEÇO

A nomeação do deputado Rahm Emanuel para fazer parte da equipe presidencial em um dos cargos mais importantes da Casa Branca, mostra que Barack Obama começou mal.

Considerado um dos principais nomes do partido Democrata, Emanuel é filho de um israelense que foi membro do Irgun, grupo terrorista judaico que promoveu ataques, atrocidades e massacres na Palestina, antes de 1948.

Emanuel foi classificado pela imprensa israelense como o "homem de Israel no Governo de Obama". Judeu, fala fluentemente o hebraico, Emanuel sempre foi defensor de Israel, ao ponto de se alistar no exército israelense, no início da década de 1990.

Em recente entrevista com o jornal israelense Maariv, o pai de Emanuel, Benjamin Emanuel, debochou ao dizer que o filho dele não é um árabe que foi chamado para lavar o chão da Casa Branca, mas sim para pressionar o presidente Obama a ser pró-Israel.

Rahm Emanuel é a resposta que Obama deu as preocupações israelenses. Emanuel é o cara que Obama deu como garantia de que não vai ser muito flexível com o Irã caso venha a manter diálogo com o país ou nas negociações com os palestinos.

O caráter terrorista do pai e a posição pró-Israel de Emanuel foi amplamente ignorada pela imprensa ocidental, que procurou mostrar apenas que o deputado democrata é alguém habilitado para assumir a chefia de gabinete de Barack Obama. Péssimo começo.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

OBAMA MENOSPREZADO

Não adiantou nada o candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, puxar o saco e lamber as botas dos israelenses durante a viagem que fez, esse ano, a Israel.

Se dependesse dos israelenses, Obama não seria eleito presidente dos Estados Unidos. Pesquisa realizada por um instituto judaico, mostra que 46% dos israelenses consultados votariam no candidato republicano, John McCain. Obama teria apenas 34% dos votos. A pesquisa entrevistou 500 pessoas e foi divulgada nesta segunda-feira.

Durante a viagem que fez a Israel, Obama atacou os iranianos e os palestinos, prometendo ajudar os judeus a derramar o sangue desses povos caso seja eleito.

Na ocasião, para agradar ao eleitorado judaico, se referiu a Jerusalém como capital de Israel, ignorando a ocupação irregular por parte dos israelenses da cidade sagrada, que é reivindicada como capital do Estado da Palestina.


NOVOS PROBLEMAS

Quem conhece, sabe que a política dos Estados Unidos para o Oriente Médio é a de criar problemas e não de buscar soluções. Quando se consegue resolver um problema, eis que aparecem os norte-americanos para criarem um novo.

Depois de os libaneses terem abortados os planos satânicos dos Estados Unidos para o Líbano, os norte-americanos agora abriram um novo front de problemas: a Síria.

No domingo, os norte-americanos violaram a integridade territorial síria ao invadir o país com quatro helicopértos para atacar uma construção civil localizado em um povoado próximo a fronteria do Iraque e matar oito pessoas, entre elas, uma mulher que é esposa do vigia da obra.

A agressão está sendo amplamente condenada. Como sempre, os norte-americanos alegam que invandiram o território de um país soberano para atacar insurgentes iraquianos ou da Al-Qaeda.

Os sírios afirmam que os mortos são civis e dizem que se os norte-americanos possuíam alguma informação de atividades insurgentes, deveriam ter informado as autoridades sírias para que estas tomassem providências.

"Se (os Estados Unidos têm) qualquer prova de qualquer insurgência, em vez de colocar em prática a lei da selva e invadir, sem serem provocados, um país soberano, deveriam procurar a Síria primeiro e compartilhar a informação", afirmou o adido de imprensa da Síria em Londres, Jihad Makdissi, ressaltando que o incidente do domingo foi "um crime ultrajante e um ato de provocação".

Alguns analistas britânicos atribuíram o ataque a pressões que Washigton faz sobre Damasco relacionadas com a nova realidade do Oriente Médio frente ao fracasso norte-americano em países como o Iraque, Líbano e Palestina. Outros, associaram o ataque as eleições norte-americanas.

Não importa o motivo. Houve uma violação do território de um Estado soberano e a realização de uma massacre. Um ato puro de terrorismo que deve ser condenado nos mais altos termos.