Para quem tinha dúvida da mentalidade assassina que move os membros do governo isralense, a declaração feita, na sexta-feira passada (29), pelo vice-ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnai, ameaçando os palestinos com um "Holocausto", é a maior prova da pervesidade e crueldade dos líderes sionistas.
A afirmação de Vilnai não foi sequer condenada no Conselho de Segurança das Nações Unidas que tem por costume se reunir e condenar em tempo recorde qualquer declaração que seja considerada anti-israel.
Em cinco dias de agressões militares mais de 105 palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia já foram assassinados por Israel, incluindo várias mulheres e 39 crianças, e outras 200 pessoas ficaram feridas.
Os nazistas israelitas se enganam ao achar que a política de massacres vai acabar com a determinação do povo palestino de reaver os territórios usurpados e viver livre em suas terras.
Os massacres sionistas só reforçam a idéia de que a resistência é o melhor caminho para acabar com a ocupação e que conversar com os israelenses é inútil, pois as negociações não levam a lugar nenhum.
Afinal de contas, como é que se constrói a paz com nazistas como Vilnai, Ehud Olmert, Shimon Peres ou Ehud Barak, entre outros criminosos mais? Simplesmente, não tem como, principalmente, quando estes assassinos sabem que vão ficar impunes a cada crime cometido contra inocentes civis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário