sexta-feira, 15 de maio de 2009

PROPOSTA IMORAL

Nos vários discursos que fez durante a viagem pelo Oriente Médio, o Papa Bento XVI repetiu diversas vezes a palavra "paz" e pediu o fim dos conflitos naquela região.


Porém, parece que a mensagem do líder religioso não foi entendida pelo terrorista racista judeu, Benjamin Netanyahu, atual primeiro-ministro do Estado nazista de Israel.

Dentro de um convento, Netahyahu fez uma proposta, digamos assim que satânica, ao pedir para que o Papa se juntasse aos esforços israelenses de sabotarem o Irã.

Israel tem reclamado das declarações do atual presidente do iraniano que manifestou a intenção de que Israel fosse destruída.

Os terroristas judeus esquecem, contudo, que estas declarações foram dadas em resposta as constantes ameaças que eles, os terroristas judeus, fazem de que vão agredir o Irã por causa de seus programa nuclear para fins pacíficos e desestabilizar aquele país.

Além disso, os judeus destruíram e continuam a destruir o que resta da Palestina, incluindo, a política criminosa e racista de judaização da cidade de Jerusalém, com a expulsão de sua população árabe.

Atualmente, há várias decisões ilegais de despejo de árabes de suas casas e propriedades expedidas pelo usurpadores judeus como forma destes últimos tomarem o controle definitivo da cidade sagrada para as crenças monoteístas.

TERRORISMO JUDAICO NA PALESTINA

O Papa deveria ser claro em condenar o terrorismo judaico e as bárbaries que os judeus cometem inclusive contra os cristãos palestinos.

Só dizer que apoia a criação de um Estado Palestino não é suficiente. É preciso condenar o racismo e o terrorismo de Israel. É preciso também não cair na lábia dos ratos sionistas que estão estimulando agressões contra os iranianos.

Se não for assim, a paz que Bento XVI tanto pronunciou não passará de uma simples palavra jogada ao vento.

PROPAGANDA DO MAL

Até entendo a peregrinação religiosa do Papa Bento XVI no Oriente Médio. Mas, não entendo como aquele que se diz representante de Jesus Cristo (que lutou contra os opressores e apoiava os oprimidos), aceita se encontrar com terroristas assassinos como Benjamin Netanyahu e Shimon Peres.


O Papa não pode ignorar os crimes que estes terroristas fizeram na Palestina e no Líbano.


Muitas pessoas no mundo inteiro se perguntam como é que o Papa, líder de uma fé que defende a preservação da vida, pode aceitar apertar a mão destes assassinos que são responsáveis pela morte de tantas crianças e mulheres. Sem dúvida nenhuma, este foi o ponto negativo de Bento XVI ao Oriente Médio.


Já para os terroristas sionistas, a visita do Papa foi uma oportunidade para embelezar a imagem feia de Israel e acobertar seus crimes e atrocidades.


Oportunidade para propagar a falsa imagem de que há liberdade religiosa em Israel, onde muçulmanos são proibidos de rezarem em um dos seus principais templos, a Mesquita de Al-Aqsa, a qual os racistas judeus querem destruir. Vários templos muçulmanos já foram destruídos desde a criação de Israel, em 1948, e outros tantos foram profanados pelos criminosos israelitas.


É lamentável que o Papa tenha se sujeitado a ser usado como instrumento de propaganda para os terroristas sionistas.


Para finalizar, é bom lembrar que no giro pelo Oriente Médio, o Papa não se encontrou com as verdadeiras lideranças religiosas muçulmanas.


Dizer que a visita do Papa vai incrementar as relações com o mundo islâmico não procede. Infelizmente, na agenda do Papa não tinha espaço para encontros com a liderança muçulmana. Só tinha espaço para se encontrar com genocidas e assassinos judeus.


Creio que a visita do Papa não terá o efeito esperado. Nem tampouco mudará a situação desta conflituosa região do Oriente Médio.

Um comentário:

Anônimo disse...

Excelente texto! Parabéns pelo blog, é sempre uma boa leitura...

Abraços