O sociólogo Lene Kühle, que participou da preparação do estudo, afirma que há uma explicação cultural para o crescimento do Islã, na Dinamarca.
É bom destacar que a Dinamarca foi palco de um dos episódios islamofóbicos mais deprimentes registrados ultimamente no mundo quando um jornal daquele país – Jyllands-Posten -, publicou 12 caricaturas ofensivas ao Islã e ao profeta de Deus, Muhammad.
Em uma das charges, uma representação do profeta é mostrada com um turbante em forma de bomba, dando a entender que o mensageiro de Deus é um terrorista.
O profeta Muhammad jamais praticou nenhum ato terrorista em sua vida, que foi marcada pela dignidade e a pacificação de vários povos da Península Arábica.
A acusação contra o profeta mostra a mentalidade doentia que atinge uma grande parte da sociedade dinamarquesa, em particular, e a da Europa, em geral, onde proliferam grupos extremistas e racistas ocidentais.
As charges provocaram a ira e a retalização por parte dos muçulmanos em todo o mundo. O episódio causou um grande desgaste econômico e na imagem da Dinamarca.
Embaixadas e representações dinamarquesas foram queimadas e produtos dinamarqueses foram retirados do mercado em vários países muçulmanos.
O autor das charges, que mostrou ser um grande imbecil raivoso e profissional de péssima qualidade, vive hoje escondido com medo de ser retaliado e morto. As charges que ele criou, diga-se de passagem de extremo mau gosto, não impediram o crescimento do Islã no mundo e na Dinamarca. Deus é maior do que a astúcia de seus inimigos. Viva o Islã!
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