O regime terrorista de Israel cometeu um novo crime, nesta quinta-feira (05/02), ao invadir e sequestrar um navio que levava ajuda humanitária do Líbano para os moradores da Faixa de Gaza.
Os criminosos judeus invadiram o navio, agrediram e ameaçaram com armas em punho as pessoas que estavam dentro da embarcação. Entre os passageiros do navio haviam jornalistas e líderes religiosos cristãos e muçulmanos.
Não satisfeitos com a invasão, os terroristas judeus sequestraram o barco das águas internacionais egípcias e o levaram para um porto na cidade de Ashdod, a 40 quilômetros da Faixa de Gaza. Israel nega as agressões.
O Governo do Líbano já mobilizou a comunidade internacional para libertar o navio e responsabilizou os israelitas pela vida e a saúde dos ocupantes da embarcação que não é militar, mas civil.
A ajuda humanitária, composta de remédios, roupas, colchões e brinquedos, é destinada aos palestinos da Faixa de Gaza que recentemente foi alvo de ataques e massacres por parte dos terroristas judeus.
Em 23 dias de agressões, os judeus mataram 1.350 palestinos e deixaram mais de 5 mil feridos, em sua grande maioria, mulheres, crianças e idosos. O terror judaico usou fósforo branco e urânio para promover a matança contra a população civil palestina em Gaza. Do lado israelense, morreram 10 soldados e três civis.
Durante as agressões, os criminosos israelitas destruíram em torno de 4 mil casas, 20 mesquitas, vários prédios públicos, hospitais, universidades, escolas e entidades de assistência social. O prejuízo causado pelos sionistas em Gaza foi estimado em torno de US$ 2 bilhões.
Em 30 de dezembro de 2008, outro navio libanês também foi impedido por soldados israelenses de chegar no litoral da Faixa de Gaza.
Os criminosos judeus invadiram o navio, agrediram e ameaçaram com armas em punho as pessoas que estavam dentro da embarcação. Entre os passageiros do navio haviam jornalistas e líderes religiosos cristãos e muçulmanos.
Não satisfeitos com a invasão, os terroristas judeus sequestraram o barco das águas internacionais egípcias e o levaram para um porto na cidade de Ashdod, a 40 quilômetros da Faixa de Gaza. Israel nega as agressões.
O Governo do Líbano já mobilizou a comunidade internacional para libertar o navio e responsabilizou os israelitas pela vida e a saúde dos ocupantes da embarcação que não é militar, mas civil.
A ajuda humanitária, composta de remédios, roupas, colchões e brinquedos, é destinada aos palestinos da Faixa de Gaza que recentemente foi alvo de ataques e massacres por parte dos terroristas judeus.
Em 23 dias de agressões, os judeus mataram 1.350 palestinos e deixaram mais de 5 mil feridos, em sua grande maioria, mulheres, crianças e idosos. O terror judaico usou fósforo branco e urânio para promover a matança contra a população civil palestina em Gaza. Do lado israelense, morreram 10 soldados e três civis.
Durante as agressões, os criminosos israelitas destruíram em torno de 4 mil casas, 20 mesquitas, vários prédios públicos, hospitais, universidades, escolas e entidades de assistência social. O prejuízo causado pelos sionistas em Gaza foi estimado em torno de US$ 2 bilhões.
Em 30 de dezembro de 2008, outro navio libanês também foi impedido por soldados israelenses de chegar no litoral da Faixa de Gaza.
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