A chanceler alemã, Angela Merkel, em conversa telefônica com o terrorista e genocida judeu, Ehud Olmert, responsabilizou o Hamas e os foguetes palestinos pela violência na Faixa de Gaza.
Merkel deu apoiou aos ataques israelenses que, desde sábado passado, já mataram mais de 300 pessoas, incluindo mulheres e crianças. Merkel considerou as agressões judaicas como legítimas.
Merkel ignorou os crimes israelenses cometidos contra os palestinos, entre eles, o cerco à Gaza, uma região habitada por mais de 1,5 milhões de pessoas.
O posicionamento de Merkel, que não necessariamente reflete o pensamento do povo alemão, é no minímo criminoso e transforma a chanceler alemão em cúmplice dos terroristas judeus.
Como boa nazista que é, Merkel deve ter aprendido que a mentira quando repetida várias vezes se torna verdade. De fato, o nazismo não morreu. Está mais vivo do que nunca em Israel e na Alemanha, principalmente, no governo alemão.
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