terça-feira, 26 de abril de 2011
REVISTA VEJA DESMASCARADA
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domingo, 24 de abril de 2011
DE MÃOS DADAS COM A MENTIRA
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A HISTÓRIA REVELADA: AS FALSAS NOIVAS DO HAMAS
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
EMBAIXADA DO MAL
EMBAIXADA DOS EUA INSTIGA IMPRENSA CONTRA MUÇULMANOS NO PAÍS Documentação diplomática da embaixada estadunidense em Brasília, revelada pelo sítio Wikileaks, mostra como a representação dos EUA no país influencia e manipula a chamada "grande mídia" contra os muçulmanos. Trata-se de uma estratégia para instrumentalizar a imprensa brasileira e, assim, difamar a Religião Islâmica e os seus seguidores. Acompanhe: Viewing cable 09BRASILIA1435 –http://213.251.145.96/cable/2009/12/09BRASILIA1435.html - CONFIDENTIAL – Embassy Brasilia Excerto do item CONFIDENCIAL do telegrama 09BRASILIA1435 ASSUNTO: Estratégia para Engajar o Brasil na “Difamação de Religiões”[1] 1. (C) RESUMO: A posição do Brasil na questão da “difamação de religiões” na comissão de Direitos Humanos da ONU reflete a conciliação entre as objeções do país à ideia (objeções baseadas num conceito do que sejam Direitos Humanos) e o desejo de não antagonizar os países da Organisation of the Islamic Conference (OIC) com os quais tenta construir relações e que o Brasil vê como importante conjunto de votos a favor de o Brasil conseguir assento permanente no CSONU. À luz da argumentação a favor da abstenção do Brasil, proponho abordagem de quatro braços, envolvendo aproximação com os altos escalões do Ministério de Relações Exteriores; uma visita a Brasília, para pesquisar meios de trabalhar com o governo do Brasil, nessa e noutras questões de direitos humanos; outros governos que possam conversar com o governo do Brasil; e uma campanha mais intensa pela mídia e mobilizando comunidades religiosas a favor de não se punir quem difame religiões . FIM DO RESUMO. (…) Aumentar a atividade pela mídia e o alcance das comunidades religiosas parceiras: Até agora, nenhum grupo religioso no Brasil assumiu a defesa da difamação de religiões. Mas o Brasil é sociedade multirreligiosa e multiétnica, que valoriza a liberdade de religião. Um esforço para difundir a consciência sobre os danos que podem advir de se proibir a difamação das religiões pode render bons dividendos. Grandes veículos de imprensa, como O Estado de S. Paulo e O Globo, além da revista Veja, podem dedicar-se a informar sobre os riscos que podem advir de punir-se quem difame religiões, sobretudo entre a elite do país. Essa embaixada tem obtido significativo sucesso em implantar entrevistas encomendadas a jornalistas, com altos funcionários do governo dos EUA e intelectuais respeitados. Visitas ao Brasil, de altos funcionários do governo dos EUA seriam excelente oportunidade para pautar a questão para a imprensa brasileira. Outra vez, especialistas e funcionários de outros governos e países que apóiem nossa posição a favor de não se punir quem difame religiões garantiriam importante ímpeto aos nossos esforços. Essa campanha também deve ser orientada às comunidades religiosas que parecem ter influência sobre o governo do Brasil, quando se opuseram à visita ao Brasil do presidente Ahmadinejad do Irã, em novembro. Particularmente os Bahab e a comunidade judaica, expandidos para incluir católicos e evangélicos e até grupos indígenas e muçulmanos moderados interessados em proteger quem difame religiões [sic]. [assina] KUBISKE +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ [1] Há matéria da Reuters sobre o assunto, de seis meses antes desse telegrama, emhttp://www.reuters.com/article/2009/03/26/us-religion-defamation-idUSTRE52P60220090326, em que se lê: “Um fórum da ONU aprovou ontem resolução que condena a “difamação de religiões” como violação de direitos humanos, apesar das muitas preocupações de que a condenação possa ajudar a defesa da livre expressão em países muçulmanos (sic)” [NTs]. 1 – Folha de São Paulo: “07/04/2011 – 10h53 Irmã de atirador diz que ele era ligado ao Islamismo e não saía muito de casa; ele deixou carta suicida(…)” 2 – Jornal Extra das Organizações Globo: “07/04/2011 às 11:24. Atualizado em 07/04/2011 às 11:37 Autor do massacre em escola de Realengo se interessava por assuntos ligados ao terrorismo Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, identificado pela polícia como o autor do massacre na Escola Municipal Tasso de Silveira, em Realengo, estava com uma carta suicida, que falava sobre islamismo e terrorismo. O assunto interessava ao assassino, que estudou na escola.(…)” 3 – Colunas Época/O Globo: “Homem entra em escola e atira em alunos no Rio de Janeiro Segundo a Globo News, a polícia informou que a carta “tinha referências à religião muçulmana”. O site do jornal O Globo cita entrevista do comandante do 14º Batalhão da PM, Djalma Beltrame, à Band News, que afirmou que o conteúdo da carta teria “características fundamentalistas”. “Ele entrava na internet para ter acesso a coisas que não fazem parte do nosso povo. É um louco. Só uma pessoa alucinada poderia fazer isso com crianças”, disse.(…)” 4 – Jornal O Globo: “Publicada em 07/04/2011 às 12h20m Atirador que invadiu escola municipal em Realengo é identificado“(…) Beltrame acrescentou, inclusive, que Wellington costumava entrar em sites de cunho fundamentalista. (…)” 5 – E o pastor Marco Feliciano, o mesmo que disse que africanos são homossexuais, tenta tirar proveito da tragédia: *Artigo extraído do site Ibei do Paraná
Agora, veja as manchetes sobre o ataque no Rio de Janeiro:
http://extra.globo.com/casos-de-policia/autor-do-massacre-em-escola-de-realengo-se-interessava-por-assuntos-ligados-ao-terrorismo-1525139.html
10:53 AM, ABRIL 7, 2011 (…)
http://colunas.epoca.globo.com/falabrasil/2011/04/07/homem-entra-em-escola-e-atira-em-alunos-no-rio-de-janeiro/
MASSACRE NO COLÉGIO
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/07/atirador-que-invadiu-escola-municipal-em-realengo-identificado-924179565.asp
“Profecia: Ataque nas escolas. Leia na integra:
http://www.marcofeliciano.com.br/site/?page=materia&MA_ID_MOD=1172
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domingo, 10 de abril de 2011
"VEJA" SEMEIA ÓDIO CONTRA MUÇULMANOS NO BRASIL
Por Abdul Haikal* A revista "Veja" tem se pautado por uma trajetória sombria, fazendo de suas páginas semente do sectarismo religioso, que tenta plantar entre os brasileiros. Abandona o pódio de grande veículo de comunicação assumindo a postura panfletária de um mercador que vai à rua oferecer o medo e o terror como produto de ocasião para incautos transeuntes. Com redações e textos "estéticos" maquiando a verdade com meias verdades e roteiros de filme americano, a "Veja" tenta subir o gráfico de suas vendas enquanto desce a ladeira do descrédito embalada pela parcialidade jornalistica. A apelação sensacionalista não mede consequências ao mergulhar seus leitores em medos imaginários a partir de fatos corriqueiros reais ou irreais, estampando em sua capa folclóricos personagens, típicos do cinema mudo, mas sem a sutileza e a graça do grande mestre Charles Chaplin. A matéria mirava no MST mas atirava no islamismo, dando como fato consumado, como verdade absoluta a suposta belicosidade da religião islâmica que estaria contida na grade escolar. De forma subliminar, "Veja" incentiva a desconfiança e o ódio contra o islamismo, apresentando-o como ameaça aos não islâmicos no Brasil, país eminentemente católico. Os editores da revista abraçam o ridículo afirmando que "O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra criou sua versão das madraçais - internatos religiosos muçulmanos em que crianças aprendem a recitar o Corão e dar a vida em nome do Islã." De forma leviana e irresponsável "Veja" dissemina para seus leitores a ideia que escolas em países de maioria islâmica induzem suas crianças á prática de suicídio em nome de teses e conceitos religiosos, associando esta prática ao conteúdo do livro sagrado dos muçulmanos. Em suas edições para satanizar a segunda maior religião do mundo, a Editora Abril tem ignorado a própria história da humanidade que revela um islã marcado pela tolerância e pelo respeito á diversidade cultural das nações sob domínio islâmico como na Penisula Ibérica, quando registrou um período de florescência,na arquitetura, arte,musica,comércio e na livre prática de todas as religiões. Andaluzia e Córdoba foram berço da diversidade cultural da humanidade no período das trevas da idade média. O islamismo contemporâneo continua mostrando a grandeza da criação divina , o ser humano ,com as fantásticas realizações de Abu Dhabi e Dubai nos Emirados Árabes onde 80% dos moradores são estrangeiros vindos dos quatro cantos do planeta. O Islã é a religião que mais cresce no planeta, talvez porque um dos preceitos alcorãnicos mais importantes seja justamente a tolerância e o respeito á cultura de outras nações. Madrassi ou escola é palavra universal, que lembra educação, usada por todas as nações, cada uma em sua respectiva língua. Madrassi só é sinonimo de ódio religioso no dicionário da revista "Veja". Visitei "madaris" nos acampamentos de refugiados palestinos "Mie bil Mie" (100%) e "Ayun Helue" (olhos bonitos) na cidade da Saida no sul do Líbano. Nas madrassi's palestinas estudavam crianças católicas,muçulmanas e agnósticas. Inteligência de um povo sofrido que não embarcou no sectarismo religioso para evitar a desintegração de sua identidade e sua cultura,maior elo de sua unidade nacional , já que o território lhes foi tomado. Bem que a "Veja" podia aprender com o sofrimento alheio. Na primeira semana de abril nova edição da revista "Veja" estampando sua quixotesca "cruzada tupiniquim" que tenta importar e semear o sectarismo religioso no Brasil. Com texto tão pobre quanto suas intenções a revista usa o velho e surrado clichê de apresentar "personagens maquiados " para encaixar no sensacional título da reportagem, acrescentando "recheio" bombástico a fato trivial , que o genial Nelson Rodriguez chamaria de "o óbvio ululante". Oito anos depois, 4.000 soldados americanos e mais de um milhão de iraquianos mortos, ninguém achou as "armas de destruição em massa". Os EUA estão procurando até hoje...só acharam petróleo! Khaled nasceu na década de 70 ,"sumiu "depois de prestar serviço militar" e "reapareceu nos anos 90"? Hora, o serviço militar no Líbano é prestado até os 20 anos de idade, Khalled,que segundo a revista nasceu em 1970 em 1990 tinha 20 anos de idade! Ele reapareceu no inicio dos anos 90. Aí fica uma pergunta: afinal quando foi que ele sumiu? Lá no leste do Líbano ele "sumiu" ? A revista Veja esteve no leste do Líbano e descobriu que ele tinha sumido? Estive no leste do Líbano na cidade de Baalbek no vale de Beeka ,de maioria xiita. Estive nas montanhas Chouf, território dos Drusos, em Tripoli no norte e nas encantadoras localidades de June e Biblos, redutos predominantemente católicos. Também circulei nas partes oriental e ocidental de Beirute em 1982, 83, 84 e 87 compartilhando dos sonhos de paz do povo libanês e das generosas refeições feitas em bandejas de cizal onde traziam a saborosa comida árabe. As conversas que assumiam ares filosoficos giraram em torno da origem do vento,da vida e da derrota da seleção brasileira para Itália com 3 gols de Paulo Rossi, sem falar nos efeitos medicinais de azeitona ou da beleza das montanhas e desembocavam em piadas e grandes gargalhadas. É um povo que ri,chora,dança,canta, ama e é amado como todos as nações da terra. A marca daquele povo é a hospitalidade. Ser brasileiro nos países árabes garante a qualquer um tratamento vip dado ás celebridades. Mas ,aqui,em terras tupiniquins , quem transforma anonimos da multidão em celebridade é a revista da Editora Abril. Foi o que fez com Khelled Ali ,que posou sorridente para o fotografoda "Veja" diante da perspectiva de fazer propaganda gratuita de sua lan house, como bom árabe que é. De graça, Khaled, pega até onibus errado. Segundo a revista, "Ali reapareceu em São Paulo na década de 90 casou-se teve uma filha. Graças a ela ,obteve, em 1998,o direito de viver no Brasil. Mora em Itaquera,na zona leste paulistana,sustenta sua família com os lucros de uma lan house". Esta história pode se enquadrar perfeitamente na vida dos próprios donos da Editora Abril judeus que conheceram os horrores da intolerância e da perseguição ,que hoje, a revista "Veja" tenta disseminar. Milhões de imigrantes de origem árabe abriram um negócio no Brasil, casaram, tiveram filhos com brasileiras e fincaram suas raízes neste país. Milhões de brasileiros poderão olhar para o vizinho ao lado e encontrar alguém com o perfil do personagem que "Veja" tenta rotular como "terrorista". A matéria envereda pelos caminhos do imponderável e do humoristico quando afirma: "Ali leva uma vida dupla. É um dos chefes do braço propagandístico da Al Qaeda, a organização terrorista comandada pelo saudita Osama Bin Laden". Ele é dono de uma lan house e certamente deve trabalhar com computador,como faria um açogueiro que trabalha com carne, o padeiro com pão ou um nomade com seus camelos. A CIA, FBI, Tesouro americano e o "Inspetor Closeau" que além de trabalhar com a pantera cor de rosa presta serviços para a revista chegaram a "óbvia" conclusão publicada pela Veja. O problema é que o raciocínio lógico não fecha a conta! Bin Laden que tem 10 vezes mais dinheiro que a Editora Abril , poderia ter contratado um publicitário ou um jornalista que goza de intimidade com a lingua portuguesa para fazer propaganda da Al Qaida. Mas este tal de Osama (Mister) Bin Laden deve ser amador ou mal assesorado, foi contratar logo um libanes de sotaque carregado que mal pronuncia algumas palavras em portugues para fazer propaganda no Brasil!?? Pior ,o cara virou capa da revista Veja ,estampando no rosto um largo sorriso de quem vai divulgar seu negócio para o Brasil inteiro. Ele está mais para um comerciante sortudo do que para um terrorista da Al Qaeda. Imaginem o Khaled Ali falando: " Brimo fala pro titia bassa la no meu casa, bra come a beru na natal". Ou ainda falando em código ao fazer fézinha no jogo do bicho para levantar dinheiro para a organização terrorista: "Nós vai joga na bicho que começa com o letra "b". Todo mundo da organização joga na borboleta". Só ele joga na "beru". Agora estou preocupado. Diante deste teclado, nome, descendencia árabe e islâmica, dono de computador expressando indignação com os irresponsáveis que semeam ódio religioso em território brasileiro, eu seria enquadrado no grupo de "suspeitos" de "envolvimento com terrorismo", segundo os critérios da "Veja". A seriedade que a revista tentou dar a esta última publicação,certamente foi levada em conta pelo Ministério Público Federal. Foi por isso que o MPF mandou soltar o "brimo" Khalled Ali e arquivar o processo. Para frustração de "Veja" revista conhecida em Minas Gerais como "Óia" Mas o que entrará para o anedotário jornalistico é sem dúvida a pérola publicada pela Veja que acusa um árabe muçulmano de "disseminar ódio contra judeus e negros"! Negros? Como assim? Que vergonha para a Editora Abril e para a revista "Veja". Usar a bandeira da tolerância para incitar a intolerancia religiosa e racial no Brasil. Mais de 80% dos islamicos no mundo são negros. Sudão, Argélia, Tunisia e Somália são alguns das dezenas de países de população árabe-negra muçulmana do mundo. É como alguem dar tiro no próprio pé. O personagem na capa da revista "Veja", Khalled, não me parece um branquinho de olho azul.... Veja foi protagonista da maior farsa jornalística da história do Estado da Bahia quando transformou um traficante de drogas conhecido como Luís Henrique Franco Timóteo em celebridade, bublicando fantasiosa versão de que um "ataque de bioterrorismo" teria disseminado a praga da vassoura da bruxa nas plantações de cacau no sul da Bahia na década de 90. Segundo a matéria da "Veja" Luis Henrique Franco Timóteo que seria militante de esquerda teria se reunido com um grupo do PT para "destruir as elites economicas do cacau que davam sustentação aos seus adversários politicos" Na inverossímil versão, Luís Henrique com outros personagens, incluindo o ex prefeito de Itabuna Geraldo Simões atualmente Deputado Federal pelo PT da Bahia, teriam viajado até Rondônia para buscar os fungos de vassoura de bruxa e uma vez retornando á Bahia teriam espalhado o fungo nas plantações de cacau. A fantasiosa versão foi desmentida por biólogos e especialistas que provaram a impossibilidade técnica de contaminação das plantações de cacau através deste processo. A revista foi processada pelo Dep. Geraldo Simões que desmentiu o factóide midiático . Mais tarde descubriu-se que tudo não passava de uma farsa, com objetivos politico eleitorais, que renderam uma "graninha" para o traficante de drogas. Luis Henrique junto com a homicida Sandra Cássia Souza de Oliveira Santos, mãe do ex goleiro Bruno do Flamengo, fraudaram escritura de um terreno na localidade de Santo André em Santa Cruz Cabrália -Bahia para tentar surrupiar o terreno deste que vos escreve. Ao ler a revista "Veja", conhecida como "Óia" em Minas Gerais...veja bem...!! * Abdul Haikal é consultor e microempresário de Duque de Caxias (RJ) * Artigo extraído do site Ibei do Paraná
Uma delas foi a matéria publicada na edição nº 1870 com o título "OsMadraçais (sic) do MST" que entre outras pérolas do jornalismo da desinformação afirmava: "Assim como os internos muçulmanos, as escolas dos sem-terra ensinam o ódio e instigam a revolução contra os infiéis . No caso os infiéis somos todos nós". A frase revela a o esforço de separar o mundo em dois grupos : "nós e os muçulmanos inimigos". Com deplorável desonestidade intelectual, "Veja" distorce a verdadeira natureza do islã e revela desconhecimento do significado de palavra de origem árabe "madrassi", que traduzida para o português significa "escola".
Estudei até os sete anos de idade na Síria. Filho de pai islâmico "sunni" e mãe brasileira católica minha "madrassi" era um colégio católico tradicional na cidade portuária de Tartous dirigida por freiras fransicanas. Lá existem madrassi's públicas e particulares podem ser alauitas, católicas, muçulmanas, judias ou batistas. Existe "madrassi" de música","madrassi" de arte, "madrassi" de dança ,"madrassi" de teatro,etc...
Na última edição com titulo "A Rede do Terror no Brasil" a revista relata a existência de uma "célula terrorista" em nosso país, e para dar credibilidade às suas afirmações, se agarra em relatórios de investigação do FBI e da CIA, mesmos órgãos que investigaram e localizaram armas de "destruição em massa" usados como argumento para justificar a invasão do Iraque.
A primorosa matéria da "Veja" postada no alto começa com: "Khelled Hussein nasceu em 1970,no leste do Líbano. Seguidor da corrente sunita do islamismo, prestou serviço militar. Depois, sumiu. No inicio dos anos 90, reapareceu em São Paulo." Quanto mistério!
Todos os árabes que conheci no Líbano tem paixão pelo Brasil. Khalled não é diferente.
Esta revista não se corrige. Depois, reclama das campanhas de movimentos sociais que a acusam de mentirosa e manipuladora.
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